Quase 25 anos após o desastre nuclear de Chernobyl, consequências ainda são sentidas.
Barack Obama foi o candidato preferido dos cientistas na última eleição presidencial dos EUA e quase não ouviu críticas vindas da comunidade de pesquisa durante a campanha.
Antes mesmo de iniciar seu segundo mandato, porém, o presidente e seu partido já sofrem pressão do meio acadêmico para evitar uma catástrofe iminente: um corte de US$ 50 bilhões no orçamento federal dedicado à ciência.
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